antes da segunda-feira.
"Uma criança segura uma sombrinha sobre uma jarra transparente, talvez seja limonada. Um velho afugenta moscas de uns bolinhos dourados. O que me intriga é o clima de domingo. Por que a luz do sol tem outra intensidade? Será a ausência do movimento, de barulhos? Essa atmosfera existe no mundo inteiro por onde andei. Sabemos que é domingo ao colocarmos o pé na rua. No entanto, depois das duas da tarde, começa a longa jornada de angústica. Tudo se torna opressivo, estranho".
Eu nunca li uma descrição tão verídica sobre o domingo como essa. O trecho é do mais novo livro de Ignácio de Loyola Brandão: Acordei em Woodstock.
Posts recentes
Ver tudohoje estava falando com a minha irmã sobre notícias tristes do dia a dia que guardamos em cantos escuros dentro do cérebro sem se dar...
Eu não estou conseguindo fazer planos nesta pandemia. Desculpa. Não tô estudando línguas, fazendo cursos online, planejando viagens...
no auge da pandemia, em março, um hospital que é nosso cliente há muito anos nos chamou para fazermos gravações sobre conteúdo de...
Comentários