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Para um típico esperto

Recém-formado que é o típico recém-formado esperto se inscreve em tudo o que aparece. Festivais, concursos, seleção de emprego, sorteio em fila de banco e até loteria. Para alcançar o sucesso vale tudo, ou quase. Essa saga começa já na faculdade, principalmente no último ano, quando a ansiedade se mistura com estresse e o medo de não conseguir um trabalho bom, que pague bem e seja satisfatório. Esse blá-blá da introdução é só para dizer que ser um profissional atento vale sempre à pena. Não é porquê se está empregado e com uma foto da família na mesa da empresa que você não participar de projetos e oportunidades paralelas. Há uns dois meses fiquei sabendo de um concurso realizado por um projeto cultural chamado Favela É Isso Aí. O projeto é realizado por uma ONG de Belo Horizonte que apóia a produção cultural das vilas, favelas e aglomerados. Sendo assim....ela incentiva a realização de vídeos, idéias e afins que divulguem ações de populações de baixa renda. Taí, gostei. Resolvi inscrever um documentário que fiz no ano passado, com um amigo chamado Thiago Planchart. Menino bom das ideias, ele me apresentou um lugar super legal no Brás que tirar moradores de ruas da situação de risco ao ajudá-los a gerar renda por meio da venda de uma revista. Fizemos um vídeo chamado Ocas - Saindo das Ruas e com o envolvimento de muita gente, câmeras, editores e amigos, o resultado ficou bastante satisfatório. Vou me dar ao luxo de fazer um jabazinho: ficou mesmo muito bom. A boa notícia disso tudo é que o projeto foi um dos selecionados para competir no Festival que acontecerá ainda este ano. Dedos cruzados, pensamento positivo e desde já, muita alegria. Nosso vídeo, já está se espalhando e levando esse bonito projeto do Brás para outras regiões do país. Moral da história? Vale a pena. Façam propaganda do talento de vocês, dos seus projetos, do que vocês tem de melhor. Eles podem repercutir por aí, divulgar ações eficientes e auxiliar milhares por este mundão.

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